capa: Sula Guerchon
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EDITORIAL | | TEXTOS | Militante e apaixonado pela prática clínica, ele ensinou um viver poético. O termo realidade em psicanálise não pode ser confundido com a noção de meio ambiente. Falar de objeto na Psicanálise é quase paradoxal, pois ele não apresenta nenhuma objetividade, embora também não possamos qualificá-lo de subjetivo. Inventar a linguagem como algo que não se refere à realidade unívoca, mas a seus múltiplos desdobramentos e nuances. O surgimento da própria loucura enquanto fato social já teria representado o encobrimento de uma forma de alteridade mais extrema e irredutível - a Desrazão. As sociedades modernas correspondem a um processo de socialização ou de dessocialização progressiva? A mania grupalista serve como paliativo para as verdadeiras questões que surgem nas instituições de atendimento em saúde mental. | |
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ENTREVISTA | | LEITURAS | Comentários a partir da leitura da obra Sèrge André, O que quer uma mulher?, tradução de Dulce Estrada, Editora Jorge Zahar, 1987, 295 páginas. Comentários a partir da leitura da obra de Manoel Tosta Berlinck, Psicanálise da Clínica Cotidiana, Editora Escuta, 1988, 218 páginas. | CRÔNICAS | | |
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