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14
Freud e a metapsicologia
ano VIII - 1° semestre 1995
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capa: Ada Morgenstern
  



capa: Ada Morgenstern

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EDITORIAL  
TEXTOS  
Examinando o destino da angústia e sua relação com a identificação nas várias modalidades de organização psíquica, esta conferência ilumina de modo original as diferenças e semelhanças entre elas.
 
Um chamado de emergência e a cortina se levanta sobre uma tragédia burguesa. Mas ela não está onde a família julgava... Um relato que mostra as limitações do saber psicanalítico convencional.
 
A colaboração entre uma psicanalista e um grupo de acompanhantes terapêuticos, mais o interesse comum pelo cinema, produziu um filme comovente e uma experiência que dá margem à reflexão.
 
O tango canta, em suas letras, a perda das ilusões e das esperanças; transforma a dor e a revolta dos imigrantes em denúncia da iniquidade no amor, nas relações sociais e na vida dos homens.
 
O Caso Dora mostra como Freud praticava a análise e como eram os pacientes daquela época. O que mudou desde então, neles e nos seus analistas? O que permanece? Este artigo oferece uma hipótese instigante.
 
Na primeira teoria da angústia, a eficácia do princípio do prazer a produz como efeito colateral; na segunda, é seu desempenho insuficiente que a desencadeia.
 
O infantil determina um conjunto de possibilidades que irão se atualizar através da repetição e da transferência. Este artigo discute, a partir de uma situação clínica, as relações entre estes processos e a memória.
 
A Psicanálise vê na relação com o seio a fonte das experiências relacionais do sujeito, mas omite-se quanto à importância dele parar a organização da identidade feminina - o que repercute na clínica.
 
Freud se recusava a distinguir entre "cultura" e "civilização". Mas não seria possível compreendê-las como movimentos opostos e simultâneos, sempre presentes na história humana?
 
Em torno da noção de recalque, considerada desnecessária pelo psicoterapeuta nietzschiano, esta discussão retoma a teorização metapsicológica e a prática clínica cotidiana.
 
 


ENTREVISTA  
DEBATE  
Este artigo apresenta, vigorosamente, as objeções de um filósofo à essência da postura neopragmática, da qual decorrem, segundo ele, consequências nefastas para a disciplina freudiana.
 
Aqui o psicanalista, de forma igualmente vigorosa, responde às críticas do filósofo, aceitando algumas, rejeitando outras e esclarecendo certos pontos a partir da perspectiva neo-pragmática.
 
LEITURAS  
Resenha de "Figuras da teoria psicanalítica" - Renato Mezan. São Paulo, Escuta/EDUSP, 1995. 154 p.
 
Resenha de "Freud e as psicoses: primeiros estudos" - Chaim Samuel Katz. Rio de Janeiro, Xenon, 1994. 274 p.
 
Resenha de "Pulsão - uma orquestração psicanalítica no compasso entre o corpo e o objeto" - Alcimar Alves de Souza Lima, com a colaboração de Cleusa Pavan, Suzana Pacheco e Marta Palhares. Petrópolis, Vozes, 1995, no prelo.
 
Resenha de "Irmão animal, a história de Freud e Tausk" - Paul Roazen, tradução de Samuel Titan Jr. Rio de Janeiro, Imago, 1995. 191 p.
 
Resenha de "As idéias de Lacan" - Oscar Cesarotto (org.). São Paulo, Ed. Iluminuras, 1995. 195 p.
 
Resenha de "Crônicas científicas" - Anna Verônica Mautner. São Paulo, Escuta, 1994. 123 p.
 
 

     
Percurso é uma revista semestral de psicanálise, editada em São Paulo pelo Departamento de Psicanálise do Instituto Sedes Sapientiae desde 1988.
 
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