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13
Psicanálise e questões culturais
ano VII - 2° semestre 1994
páginas
capa: Antônio Hélio Cabral
  



capa: Antônio Hélio Cabral

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EDITORIAL  
TEXTOS  
Na busca tão necessária do "nós", que define o próprio, o diferente é inquietante. O que fazer com o estranho e com a ruptura que ele provoca?
 
Buscando auxílio na obra de Walter Benjamin, a autora lança nova luz sobre o texto de Freud, possibilitando - sem perder o horizonte analítico - resgatar seus impasses em outras bases.
 
Descrita literalmente, a repetição celebrante de Euclides da Cunha permite o rastreamento do singular universal, atividade também indissociável da fundação da Psicanálise.
 
O teatro e a psicanálise convivem numa relação de contiguidade, intercâmbio e incompletude. Ao encontrarem-se com a peste, poderão responder às questões vitais deste final do século.
 
Num passeio em torno da imagem do objeto e de seus múltiplos sentidos, na Filosofia e nas ciências, encontramos a "coisa" freudiana e.. os "objetos comestíveis não-identificados".
 
As considerações lacanianas a propósito do cogito cartesiano e da história das ciências inscrevem o "retorno a Freud" no contexto de uma reflexão sobre as tradições substancialistas e idealistas da metafísica ocidental.
 
Qual o mecanismo psíquico implicado no perverter? A análise de um trecho de Dostoievski mostra em ação o que se poderia chamar de ética da roleta.
 
A "falha do analista" é uma oportunidade terapêutica especialmente profícua da relação analítica, no setting sugerido por Winnicott para o tratamento de pacientes que necessitam regredir à dependência.
 
Resgatar o erotismo infantil das malhas da repetição, apostando no seu potencial criativo e subversivo: eis a proposta deste artigo, a partir de uma vinheta clínica e de um fragmento literário.
 
 


ENTREVISTA  
LEITURAS  
Resenha de "O lugar dos pais na psicanálise de crianças" - Ana Maria Sigal de Rosenberg (org). São Paulo, Escuta, 1994. 155p.
 
Resenha de "Introdução à metapsicologia freudiana" - Luiz Alfredo Garcia-Roza. Rio de Janeiro, Jorge Zahar, vol I, 1991. 204 p.; vol II, 1993, 235p.
 
Resenha de "Manuel Bandeira: uma poesia da ausência" - Yudith Rosenbaum. Rio de Janeiro, Imago, 1983. 207p.
 
Resenha de "A metapsicanálise de Bion: além dos modelos" - Antônio Muniz de Rezende. Campinas, Papirus, 1994. 240p.
 
Resenha de "Pacto re-velado. Psicanálise e clandestinidade política" - Maria Auxiliadora de Almeida Cunha Arantes. São Paulo, Escuta, 1994. 220 p.
 
Resenha de "Investigação e psicanálise" - Maria Emília Lino da Silva (org.). Campinas, Papirus, 1993. 171p.
 
Resenha de "Psicanálise, ciência e cultura" - Joel Birman. Rio de Janeiro, Jorge Zahar, 1994. 201 p.
 
 

     
Percurso é uma revista semestral de psicanálise, editada em São Paulo pelo Departamento de Psicanálise do Instituto Sedes Sapientiae desde 1988.
 
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