EDIÇÃO

 

TÍTULO DE ARTIGO


 

AUTOR


ÍNDICE TEMÁTICO 
11
Aspectos da clínica
ano VI - 2° semestre 1993
páginas
capa: Antônio Lizárraga
  



capa: Antônio Lizárraga

voltar ao acervo








EDITORIAL  
TEXTOS  
Uma história quase sem palavras, um medo esmagador, a irritação surda da analista, um colar misterioso, uma estátua no consultório... Elementos para uma análise? Vejamos..
 
Um sonho e sua interpretação: arte, reminiscências de uma história infantil e processo analítico remetem uns aos outros neste relato em primeira pessoa.
 
A psicanálise trabalha no elemento simbólico da linguagem, mas a experiência que ela proporciona se enraíza em processos semióticos simultaneamente anteriores e interiores à própria linguagem.
 
De qual corpo se fala em análise? De um corpo de sentidos, assim como dos sentidos do medicamento introduzido neste corpo. É o que mostra este fragmento da história, singular, de Aline.
 
Sem deixar de existir fora da análise, porque é do humano, o inconsciente se produz no encontro analisando/analista: deste encontro, brota o conteúdo latente.
 
A idéia de "unidade fragmentada", presente tanto na elaboração do conceito de eu quanto na do conceito de sexualidade, caracteriza a própria natureza do saber psicanalítico.
 
O que torna eficaz a fala na psicanálise? Este artigo, utilizando a filosofia de Heidegger e as idéias de alguns analistas franceses, sugere que é o seu estatuto de acontecimento.
 
A teoria winnicottiana do espelho pode evitar certos percalços que costumam impedir a apreensão do sentido do audiovisual, quando se empregam as noções mais tradicionais de alienação narcísica.
 
A ética da psicanálise é a da tolerância e do respeito ao desejo singular. Mas seu principal adversário é a agressividade que nos invade quando se frustram nossos desejos onipotentes.
 
 


ENTREVISTA  
LEITURAS  
Resenha de "Psicanálise: Introdução à práxis - Freud e Lacan" - Clara R. Rappaport. São Paulo, E.P.U., 1992. 171 p.
 
Resenha de "A Palavra e o Silêncio: Construções do saber analítico na Universidade" - Sérvulo Augusto Figueira. Rio de Janeiro, Relume-Dumará, 1993. 226 p.
 
Resenha de "A Nau do tempo rei" - Peter Pál Pelbart. Rio de Janeiro, Imago, 1993. 130p.
 
Resenha de "A sombra de Don Juan e outros ensaios" - Renato Mezan. São Paulo, Casa do Psicólogo, 2005, 310 p..
 
 

     
Percurso é uma revista semestral de psicanálise, editada em São Paulo pelo Departamento de Psicanálise do Instituto Sedes Sapientiae desde 1988.
 
Sociedade Civil Percurso
Tel: (11) 3081-4851
assinepercurso@uol.com.br
© Copyright 2011
Todos os direitos reservados