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ÍNDICE TEMÁTICO 
1
ano I - 2° semestre 1988
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capa: Sérgio Sister
  



capa: Sérgio Sister

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EDITORIAL  
TEXTOS  
O registro dos primeiros tempos da tentativa de abrir um espaço alternativo de formação, num momento de despedida.
 
Ensinar psicanálise é um ato psicanalítico. É um projeto de desalienação. Formar um psicanalista - como entender este programa?
 
O caminho a percorrer é mais complexo do que o simples endossar de uma das várias opções de formação que hoje se apresentam.
 
No alicerce de toda palavra, é a pulsão que insiste. Seguindo de perto as repetições, pode-se rastrear as pegadas das identificações.
 
O desejo é o que possibilita a articulação da cadeia significante. Trabalhar com o desejo é trabalhar com a imagem enquanto raiz do verbal.
 
A prática da supervisão situa-se na fronteira entre o singular e o universal, entre o devaneio associativo e o discurso articulado.
 
A contradição se instala: no território destinado a conter a loucura, é terminantemente proibido enlouquecer
 
Na famosa carta 69 a Fliess, Freud comete três erros numa única citação bíblica. Qual poderia ser o sentido desses lapsos?
 
 


ENTREVISTA  
LEITURAS  
Comentários a partir da leitura da coletânea de textos de Conrad Stein - o livro "O psicanalista e seu ofícios, Editora Escrita, 1988.
 
Resenha a partir da leitura da obra de Bertrand Ogilvie, "Lacan, a formação do conceito de sujeito (1932-1949)", traduzida por Dulce Duque Estrada. Jorge Zahar Editor, 136 páginas.
Publicado na "Folha de S. Paulo", maio de 1988.
 
CRÔNICAS  
 

     
Percurso é uma revista semestral de psicanálise, editada em São Paulo pelo Departamento de Psicanálise do Instituto Sedes Sapientiae desde 1988.
 
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