O desejo puro pode terminar no sacrifício e no assassinato, especialmente se, agindo burocraticamente, o sujeito acreditar que o seu grande Outro aprovará seus atos de "purificação". Este foi o caso de Adolf Eichmann.
Autor(es)
Aloysio Quintão Bello de Oliveira
é psicanalista, membro do Seminário da Prática Psicanalítica de Belo Horizonte.