A partir da trajetória do artista Francis Bacon, este texto propõe um interlocução com a antropofagia. A psicanálise participa neste diálogo fazendo da morte e da degustação do pai a possibilidade do renascimento do sujeito.
Autor(es)
Bárbara Maria Brandão Guatimosim
é psicóloga, psicanalista, participante do Seminário da Prática Psicanalítica (Belo Horizonte).