Resumo
Pensar o trabalho de recepção e triagem de pacientes na instituição como "ato clínico" nos remete tanto a uma interrogação sobre o fazer psicanalítico no âmbito institucional quanto à questão de se e quando aceitar um paciente em análise.
Autor(es)
Maria Lúcia de Moraes Borges Calderoni
é psicanalista, membro do Departamento de Psicanálise do Instituto Sedes Sapientiae e coordenadora de equipe clínica da Clínica Psicológica da mesma instituição.