Resumo
O infantil determina um conjunto de possibilidades que irão se atualizar através da repetição e da transferência. Este artigo discute, a partir de uma situação clínica, as relações entre estes processos e a memória.
Autor(es)
Bernardo Tanis
é doutor em Psicologia Clínica pela PUC-SP. Membro da Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo e dos departamentos de Psicanálise e Psicanálise da Criança do Instituto Sedes Sapientiae. Autor de
Circuitos da solidão entre a clínica e a cultura (Casa do Psicólogo) e
Memória e temporalidade, sobre o infantil em psicanálise (Casa do Psicólogo).