EDIÇÃO

 

TÍTULO DE ARTIGO


 

AUTOR


ÍNDICE TEMÁTICO 
33
Psicanálise extra-muros: cinema, literatura, humor
ano XVII - 2° semestre 2004
186 páginas
capa: Cristina Maria Cortezzi Reis
  



capa: Cristina Maria Cortezzi Reis

voltar ao acervo








EDITORIAL  
TEXTOS  
Houve ou não houve incesto entre os irmãos? Ambíguo, suntuoso, enigmático, o filme de Visconti mostra como o passado continua a pesar sobre o presente, e coloca ao psicanalista a questão das conseqüências psíquicas de um amor proibido.
 
Recorrendo a conceitos da segunda tópica freudiana, o autor levanta algumas hipóteses psico-historiográficas sobre a natureza do Estado autoritário brasileiro (1964-1985), e sobre as diferentes formas de violência por ele engendradas.
 
De todas as obras literárias mencionadas por Freud, as peças de Shakespeare foram as mais reverenciadas por ele. Em especial, Hamlet é citada mais de vinte vezes. O que Freud via de tão estimulante no drama do príncipe dinamarquês?
 
É Beckett quem começa: “É o fim que é o pior, não, é o começo que é o pior, depois é o meio, mas depois no fim é o fim que é o pior, esta voz que, é cada instante que é o pior”.
 
O Witz serviu como modelo privilegiado para justificar a “regra fundamental” da psicanálise, e tal fato explica por si mesmo as motivações que conduziram Freud a mergulhar nesta pesquisa tão documentada quanto minuciosa.
 
A escuta musical é um paradigma possível para a escuta psicanalítica. Aqui, a análise de uma ária de Carmen, de Bizet, é contraposta a uma vinheta clínica, onde uma paciente vivia, de forma regressiva, o que Winnicott denominava relação de uso de objeto.
 
 


 

     
Percurso é uma revista semestral de psicanálise, editada em São Paulo pelo Departamento de Psicanálise do Instituto Sedes Sapientiae desde 1988.
 
Sociedade Civil Percurso
Tel: (11) 3081-4851
assinepercurso@uol.com.br
© Copyright 2011
Todos os direitos reservados